As regulamentações do QCER presentes nos livros didáticos de francês e sua (in)adaptação à realidade educacional brasileira
DOI:
https://doi.org/10.35305/rev.infosur.vi2.77Palavras-chave:
Políticas linguísticas, Livro didático, FLE, Ensino/aprendizagemResumo
O ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras é sempre permeado de diversas nuances. No que se refere a este processo no contexto educacional brasileiro, o cenário se mostra ainda mais improducente para a língua francesa devido aos critérios políticos, econômicos e sociais que o Estado elege ao adotar o ensino de uma determinada língua. Tendo em vista esta realidade, este artigo traz uma análise do impacto das determinações do Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas nos livros didáticos de Francês Língua Estrangeira para o público adolescente. Através de uma análise discursiva, almejamos examinar e propor uma reflexão acerca do discurso de padronização do ensino, bem como apontar as convergências e as divergências dos materiais acima citados com a realidade do sistema de ensino brasileiro.
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